É dele
a expressão no Parlamento Angolano: "já
fui árvore, já fui lenha, já fui carvão, agora sou cinza. Ninguém quererá fazer
mal à cinza". No seu tempo de Deputado, era a reserva moral da
bancada. O símbolo de verdade. Sempre disse o que pensava...
O nacionalista angolano Agostinho André Mendes de Carvalho morreu esta quinta-feira, 13.02.2014, em Luanda, aos 89 anos, vitima de doença prolongada, disse à Angop fonte familiar.
Uanhenga Xitu, seu pseudónimo literário, nasceu em 29 de Agosto de 1924, em Kalomboloca, município de Icolo e Bengo, província de Luanda.
Escreveu, dentre outros livros, Manana (estreia), Cultos especiais, Vozes na Sanzala, Mestre Tamoda, o Ministro, Mungo, Ponto de Ordem Senhor Presidente, etc.
O nacionalista angolano Agostinho André Mendes de Carvalho morreu esta quinta-feira, 13.02.2014, em Luanda, aos 89 anos, vitima de doença prolongada, disse à Angop fonte familiar.
Uanhenga Xitu, seu pseudónimo literário, nasceu em 29 de Agosto de 1924, em Kalomboloca, município de Icolo e Bengo, província de Luanda.
Escreveu, dentre outros livros, Manana (estreia), Cultos especiais, Vozes na Sanzala, Mestre Tamoda, o Ministro, Mungo, Ponto de Ordem Senhor Presidente, etc.
Foi
enfermeiro, preso político em Tarrafal (Cabo Verde), Ministro da Saúde,
Embaixador na Polónia, Deputado à Assembleia Nacional pelo MPLA, conselheiro e
fonte de inspiração para muitos escritores (eu incluído) e alguns políticos.
Desejo
um descanso eterno ao Grande Combatente pela liberdade, político e Escritor
Uanhenga Xitu (seu nome em Kimbundu).